Dando prosseguimento aos seus trabalhos de produção, a editora Diário Oficial, órgão suplementar da Empresa Pública de Serviços Gráficos de Sergipe (Segrase), atualmente contabiliza oito livros que estão no prelo. Destes, além dos cinco que foram obras vencedoras do concurso literário, fruto do Termo de Cooperação Técnica assinado entre a editora Diário Oficial, a Secretaria de Estado da Cultura (Secult) e o Banco do Estado de Sergipe (Banese), que são: Laura, escrito por Romperlin; Caderno de exercícios, autoria de Ivilmar Gonçalves; Lemniscata, escrito por Camilo Marcus; Minha querida Aracaju aflita,obra de Zeca Olho Grande; Terra Xokó: um espaço como expressão de um povo, escrito por Francisco Alves; outras três obras também já foram finalizadas e estão em fase de formatação para impressão, que são: Lampião em Sergipe, do autor Alcino Costa, que fala sobre a passagem de Lampião por Sergipe, onde ele convidava jovens (homens e mulheres) na faixa etária entre 16 e 18 anos para fazer parte de seu bando; Relicário poético de Epifânio Dória - Da mocidade à velhice, trata-se de uma coletânea de poemas de várias épocas produzidos por Epifânio Dória, obra organizada por Gizelda Morais, Naná Garcez Dória (neta do autor) e José Francisco Meneses; e Microcontos, escrita pelo saudoso jornalista Célio Nunes, que aborda a reunião de pequenos contos. Segundo o gerente interino da Editora, José Alberto Rodrigues Tidê, logo as obras serão concluídas.
O público que tenha interesse em interagir com a cultura sergipana através das obras editadas pela editora Diário Oficial poderá encontrar seus títulos na cafeteria Café do Museu, localizada no Palácio-Museu Olímpio Campos. Lá estão disponíveis a preço popular aproximadamente 1.200 exemplares de autores sergipanos. Devido o sucesso de vendas das obras, atualmente estão disponíveis os títulos: Sementes na Calçada, Revista da Academia Sergipana de Letras, Os Ícones de um Terremoto, Litorâneos e Manoel Bomfim e a América Latina: A Dialética entre o Passado e o Presente. Já nas livrarias Escariz estão em circulação duas obras, Manoel Bomfim e a América Latina- A dialética entre o passado e o presente; e Os Ícones de um Terremoto.