Nada melhor do que colocar livros em circulação numa bienal afirma o presidente da Segrase, Jorge Carvalho do Nascimento, ao destacar a participação da Editora Diário Oficial na V Bienal Internacional do Livro, dividindo o espaço do Centro de Convenções de Maceió com outras 500 editoras brasileiras, enfatizando que os escritores sergipanos contam, agora, com um forte instrumento para divulgação das criações literárias deles.
A V Bienal Internacional do Livro foi aberta na sexta-feira 22, pela reitora da Universidade Federal de Alagoas, professora Ana Dayse Dória, que ouviu da diretora da Editora da Ufal ( e coordenadora da bienal), professora Sheila Maluf, a informação de que passarão pelos estandes até o final do evento domingo 30 50 mil pessoas. Esta bienal se transforma no maior encontro literário do Nordeste, festejou a reitora.
Coube ao cônsul da Itália para os estados das regiões Norte e Nordeste do Brasil, Francesco Piccione, chamar a atenção na abertura da bienal, no ano que Brasil e Itália estreitam as relações culturais, ao dizer que fazer cultura custa caro, mais caro ainda é a ignorância. Frase que povoou cabeças e mentes de tantos que se dedicam à literatura e estão a se dividir pelos estandes abarrotados de livros da bienal.
- A bienal é um momento muito especial para os escritores sergipanos observa a jornalista Lara Angélica Aguiar, gerente da Editora Diário Oficial, ao assinalar que uma literatura promissora, como a de Sergipe, aliada à organização das obras produzidas pela Editora do Diário Oficial resultam em um belo conjunto que fortalece a política de apoio à literatura sergipana.