"A presença da Editora Diário Oficial de Sergipe - Edise - na XVII Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro, que se iniciou ontem e se encerra no dia 13, no Pavilhão do Riocentro, se transforma num momento de grande importância para a criação literária sergipana" - disse, hoje, a professora Rose Santos, gerente da Edise, enfatizando que "os autores sergipanos na bienal se juntam às mais vitoriosas mentes da literatura mundial".
A Edise ocupa espaço do estande da Associação Brasileira de Editoras Universitárias - Abeu - expondo dez títulos de autores sergipanos. "É gratificante ouvir, sempre, uma palavra de estímulo às obras editadas pela Edise" - destacou Rose Santos, ao observar que a presença de autores sergipanos na bienal tem despertado muita atenção, por diversificarem os temas abordados nos campos da cultura, educação, economia, sociologia e política.
- As portas do conhecimento, numa visão internacional, se abrem para os autores sergipanos e a presença da Edise na bienal se traduz como o instrumento de chegada ao imaginário rompimento das fronteiras literárias - argumenta Rose Santos, que coordena o espaço da Edise no estande da Abreu ao lado do designer José Clécio, integrante da equipe de design gráfico da editora estatal.
Duas homenagens marcam este ano a Bienal Internacional do Livro no Rio de Janeiro: ao cartunista Maurício de Souza, criador da Turma da Mônica, que faz 80 anos no mês de outubro e à Argentina que se fará representar por uma delegação de escritores, cartunistas e críticos literários. A bienal reúne 227 autores, dos quais 27 estrangeiros, e 950 expositores distribuídos numa área de 80 mil metros quadros. Serão lançados mil títulos e se estima a venda de 2,5 milhões de livros.