Após quatro dias participando da XVII Bienal Internacional do Livro, que acontece até o dia 13 de setembro no Riocentro, no Rio de Janeiro (RJ), a gerente da Editora do Diário Oficial de Sergipe - Edise, Rose Santos, apresentou ao presidente da Empresa de Serviços Gráficos de Sergipe - Segrase, Paulo Sergio Araujo Santos, um relatório de tudo que viu e ouviu no estante da Associação Brasileira de Editoras Universitárias - Abeu, onde a Edise ocupa espaço.
Saímos do Nordeste para um grandioso evento, abrimos as portas para os escritores sergipanos, inclusive no tocante a internacionalização - relatou a gerente da Edise ao presidente da Segrase, ao enfatizar que "as pessoas ficavam curiosas e bastante receptivas quando falávamos da editora em Sergipe. Paulo Sergio Araujo Santos parabenizou pelo trabalho que está sendo desenvolvido na Bienal. "Levarmos a cultura literária sergipana para a Bienal é um momento impar para a história da Edise e o sucesso está sendo alcançado graças ao trabalho de todos que fazem a editora".
Livros que estão na XVII Bienal Internacional do Livro: 1964: 50 anos depois a ditadura em debate, organizado por Grimaldo Carneiro; A psicologia da educação: diante do legado dos educadores Allan Kardec & Eurípedes Barsanulfo, escrito por Rivaldo Sávio de Jesus Lima; Simão Dias, de Alina Paim; Entre promessas e a realidade da televisão digital: estratégias da Rede Globo na convergência, de Luciano Correia; Loucos de todos os gêneros, de Luiz Antônio Barreto; Os Ícones de um terremoto: Golpe militar, repressão e resistência política, de Paulo Barbosa de Araújo; Das aulas avulsas ao Lyceu provincial As primeiras configurações da instituição secundária na província da Paraíba do Norte 1836-1834, de Cristiano de Jesus Ferronato; Leituras Kantianas, de Edmilson Menezes; Um pé calçado,outro no chão, de Sharyse Piroupo do Amaral; Terra Xocó-Um espaço como expressão de um povo, de Avelar Araújo Santos Júnior; Dicionário do Nordeste, organização de Fred Navarro.