A empresa de Serviços Gráficos de Sergipe - Segrase iniciou terça-feira, dia 21, a campanha de prevenção e combate a DST/AIDS (Doenças Sexualmente Transmissíveis) voltada ao Carnaval 2017. Foram distribuídos com os servidores panfletos informativos, preservativos e lubrificantes.
De acordo com a gerente de Recursos Humanos da Segrase, Fabiana Donald, “o objetivo é incentivar os cuidados com a saúde, o que inclui o uso de preservativos, afinal, é necessário a proteção não apenas no carnaval, mas o ano todo”, destaca.
O estudante do curso de Jornalismo, estagiário da Assessoria de Comunicação, Yago Andrade, acredita que é fundamental se atentar para a prevenção. “Se prevenir é extremamente necessário em todas as épocas do ano, mas no carnaval é ainda mais importante. É um momento de folia e que muitas vezes acabamos não nos atentando a coisas fundamentais como sair de casa munidos do preservativo. Daí a importância desta iniciativa da Empresa em alertar os funcionários e funcionárias para o uso do material distribuído ”, afirmou.
O designer gráfico, Guto Arcieri aprovou a iniciativa da empresa. “É importante incentivar os funcionários para os cuidados com as doenças Sexualmente Transmissíveis. Ações como esta colaboram com toda a sociedade”.
Ministério da Saúde
Incentivar o uso de preservativos, principalmente entre os jovens, é o foco da campanha de prevenção para o Carnaval deste ano, lançada nesta terça-feira (21/2), pelo Ministério da Saúde. Com o slogan “No Carnaval, use camisinha e viva essa grande festa!”, as peças publicitárias trazem o panorama de 260 mil pessoas vivendo com HIV e que ainda não estão em tratamento, e também de 112 mil brasileiros que têm o vírus e não sabem disso. Além de prevenir contra as infecções sexualmente transmissíveis, como a aids, o uso contínuo da camisinha também evita a gravidez indesejada.
Os jovens são o foco da campanha, já que essa é a faixa etária que menos usa camisinha. Pesquisa de Conhecimento, Atitudes e Práticas indica queda no uso regular do preservativo entre os que têm de 15 a 24 anos, tanto com parceiros eventuais – de 58,4% em 2004 para 56,6%, em 2013 – como com parceiros fixos – queda de 38,8% em 2004 para 34,2% em 2013.