A XVIII Bienal Internacional do Livro do Rio já começou e a Editora Diário Oficial do Estado de Sergipe (Edise) marca presença em mais uma edição do evento. O Riocentro, no Rio de Janeiro, sedia a festa da cultura, da literatura e da educação até o dia 10 de setembro.
As obras 'Sara', 'Libertas', 'A Fórceps', 'A Cidade em mim', 'Documentos Invisíveis e 'Representacões dos homossexuais nos livros didáticos de História' fazem parte da Bienal e estão disponíveis no pavilhão 4 verde (M01 / N02), no estande da Associacão Brasileira das Imprensas Oficiais - Abio.
Os números desta edição surpreendem, um espaco de 80 mil m2, 300 convidados, 360 horas de programação que incentivam a leitura e bate-papos. A expectativa dos organizadores é receber um público de 700 mil visitantes.
O evento também tenta resgatar a leitura como negócio. O presidente do Sindicato Nacional de Editores de Livros (SNEL), Marcos Pereira, diz que “houve uma queda drástica no número de leitores no país, então a Bienal do Livro Rio é um grande encontro que tem o livro como astro principal. Para o leitor, é a oportunidade de aproximação dos seus autores favoritos e de conhecer outros”.
Para a estudante Amanda de Almeida, que visitava o evento pela primeira vez, a Bienal é um estímulo à leitura. “São muitas opções de editoras para visitar e autores disponíveis para conversar, tudo em um único local, é um evento que dissemina a leitura”.