O presidente da Segrase, Ricardo Roriz, lançou na manhã desta terça-feira 17 a décima quinta edição da Revista Cumbuca, editada pela Edise – Editora Diário Oficial de Sergipe. “É a presença do Governo do Estado apoiando as criações nos campos cultural e literário sergipanos” disse, enfatizando que “o resultado ganha o merecido reconhecimento e valor que se soma à beleza gráfica da revista”.
“Enquanto houver o Governo Jackson Barreto; Ricardo Roriz, na presidência da Segrase, e eu como presidente do Conselho de Administração desta importante empresa, a Revista Cumbuca será o canal para que os intelectuais exponham suas ideias, que digam aquilo que é da sergipanidade”, indicou o secretário de Governo, Benedito de Figueiredo, sentenciando: “adoro a minha terra”. Ele destacou o trabalho do jornalista Mílton Alves, diretor Industrial da Segrase, na produção e circulação das edições da Cumbuca.
“A Revista Cumbuca é um dos maiores eventos culturais de Sergipe”, observou o secretário de Cultura, João Augusto Gama, para quem “o espaço democrático assegura à todas as correntes culturais, vencendo as discussões ideológicas, para se tornar essencialmente no instrumento que se abre para a respiração cultural e literária estadual”. De acordo com o secretário, a revista é a confirmação do desejo do governo estar presente ao lado daqueles que alimentam os variados setores culturais.
Observando que hoje quando se fala em cultura e em revista é lembrada a Cumbuca, o ex-governador de Sergipe Albano Franco disse que, pela importância editorial, foi atraído para o encontro de lançamento da décima quinta edição da revista que tem valorizado a cultura em Sergipe. “Fico feliz e comemoro a chegada da Cumbuca em sua décima quinta edição, porque ela surgiu exatamente quando fui presidente da Segrase”, lembrou o secretário de Educação, Jorge Carvalho do Nascimento, arrematando:
- E nisso tem um nome que todos nós devemos homenagear, que é do editor da Cumbuca, o jornalista Amaral Cavalcante. Ele dá alma a essa publicação e reúne efetivamente as melhores discussões sobre a cultura de Sergipe.
Há o lado feminino, há o lado romântico familiar, há o tempo das lembranças das primeiras leituras. Vitória Melo traduz esse lado ao falar sobre o artigo que destaca a irmã dela, a jornalista e escritora Tina Correia, autora do livro Essa Menina – de Paris a Paripiranga. “O livro trata tudo que foi passado por Tina Correia. Ela desde pequena sempre foi sabida e sapeca. Com o livro, ela nos transmitiu tudo o que tinha de bom no coração e relembrando as fases do nosso pai. Acho que para a literatura sergipana serve para muita coisa. Poucas pessoas divulgam seus pensamentos. Tina é Tina e é uma Correia de Melo”, emociona-se Vitória Melo.
Um dos textos presentes nesta edição da Cumbuca é do historiador Murilo Mellins. Com uma belíssima narração sobre o assovio, tão marcante numa época em que não havia internet, facebook, twitter e outros caminhos tecnológicos para a comunicação, ele revelou haver escrito o texto “por amor à Aracaju, amor às coisas antigas, aos velhos e bons tempos, o que me deixa gratificado”. “Ah, o assovio tinha seu valor, até para paquerar”, recorda.
Para o jornalista, poeta e escritor Amaral Cavalcante, editor da revista, a Cumbuca preenche a lacuna que existe no jornalismo literário sergipano. “A Cumbuca é uma revista cultural com entretenimento, com reportagens feitas com muito cuidado gráfico, revelando o imenso talento dos nossos designes”, apontou, comemorando a grande visibilidade que a revista está tendo no estado e vencendo as fronteiras pelo valor de cada texto publicado.
Acesse a Cumbuca
Se você quer conhecer a Revista Cumbuca, basta acessar o site www.segrase.se.gov.br para encontrar todo o conteúdo e que está disponível gratuitamente. Boa leitura!